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NFL: piores e melhores shows do Super Bowl, segundo imprensa americana

09 Feb | BY Betway Insider | MIN READ TIME |
NFL: piores e melhores shows do Super Bowl, segundo imprensa americana

Show do intervalo do Super Bowl é uma das principais atrações do evento; veja uma lista das piores e melhores apresentações

O fã de NFL e futebol americano não perde por nada o Super Bowl: o jogo final da temporada, entre os campeões das conferências NFC e AFC, define o vencedor do ano e é o maior evento esportivo dos Estados Unidos. Números altíssimos de audiência e arrecadações bilionárias com publicidade são componentes da partida, que ainda atrai um público que não necessariamente gosta do esporte por conta de uma tradição: o show do intervalo da decisão (Halftime Show, em inglês).

Para muitos telespectadores que não acompanham a liga de futebol americano ou não têm muito apego ao âmbito esportivo, o melhor momento do Super Bowl é o intervalo do primeiro para o segundo tempo. O período é estendido na decisão da NFL para que haja algum show (ou alguns shows) no próprio gramado do estádio.

O show no intervalo do Super Bowl acaba sendo rápido em relação aos shows comuns dos artistas badalados que vão ao evento, cerca de 15 minutos, mas os americanos aguardam – e muito – por esse momento: os cantores querem pisar no gramado da decisão, pois a visibilidade é enorme em todo o planeta.

Nessas apresentações, chama a atenção também toda a disposição da NFL e dos americanos. Palcos e estruturas enormes são montados e desmontados rapidamente, e todos os efeitos sonoros e de luz são exibidos sem agredir a condição do campo. Isso impressiona até mesmo quem não acompanha o futebol americano, e acaba atraindo ainda mais audiência para o evento.

Acontece que nem todas as apresentações são à altura do Super Bowl. Na história do intervalo do jogo, alguns artistas já decepcionaram e outros foram acima das expectativas do público em geral, ou especializado em entretenimento.

Em 2023, no Super Bowl LVII (57), o palco foi de Rihanna. Depois de quase sete anos sem fazer shows, a cantora de 34 anos voltou em grande estilo no intervalo da partida entre Philadelphia Eagles e Kansas City Chiefs.

A seguir, veja quais foram os piores e os melhores shows da história no intervalo do Super Bowl, de acordo com levantamento feito pela CBS (rede de televisão de maior audiência nos Estados Unidos) e outros veículos americano.

Os piores shows do Super Bowl

A lista elaborada pela CBS News e outros veículos leva em consideração as apresentações realizadas a partir de 1991. Ainda que não detone abertamente algumas atrações, o veículo dá a entender quais apresentações não deixaram saudade para os americanos. Aliás, o público sabe quando o show não embala a torcida e deixa a maioria dos telespectadores com vontade de que o jogo volte logo, certo?

2016: Coldplay, Beyoncé, Bruno Mars

O ritmo de Chris Martin e seus companheiros de Coldplay não corresponderam às expectativas no Super Bowl de 2016. O show na edição 50 da decisão foi sonolento, mesmo com as participações de Beyoncé e Bruno Mars. O melhor momento da apresentação foi quando Beyoncé cantou “Formation”, segundo a análise norte-americana. Os fãs reclamaram, porém, que ela ficou pouquíssimo tempo no palco.

2011: Black Eyed Peas

Black Eyed Peas não animou em nada o público no Super Bowl de 2011. A apresentação passa discretamente na galeria da NFL, e o que mais se lembra daquela noite são as roupas extravagantes da banda.

2003: Shania Twain

A cantora Shania Twain se apresentou em 2003, com direito a participações de Sting e No Doubt, mas foi listada para os piores shows do Super Bowl.

2000: Enrique Iglesias, Christina Aguilera

Ainda que a música latina estivesse bombando no início do século, Enrique Iglesias e Christina Aguilera não convenceram. A apresentação não empolgou e está no ranking das piores da história da final da NFL.

Os melhores shows do Super Bowl

Alguns shows recentes no intervalo do Super Bowl foram avaliados como memoráveis pelo público em geral. Foi o caso da edição 2020, que contou com um dueto com Shakira e Jennifer Lopez, ou Katy Perry (2015) e Madonna (2012). U2, no Super Bowl de 2002 também levantou o público, bem como Paul McCartney (2005) e Rolling Stones (2006). Todos foram citados pela CBS como boas apresentações, mas o ‘top-5’ do veículo de imprensa local tem outros artistas. Veja a seguir, por ordem cronológica.

2023: Rihanna

O fato de Rihanna ter retornado aos palcos no Super Bowl LVII, depois de anos sem fazer shows, acabou criando uma expectativa ainda maior sobre a apresentação. E correspondeu. A cantora, que foi mãe em maio de 2022, apareceu grávida mais uma vez, cantou seus sucessos conhecidos mundialmente e fez o State Farm Stadium vibrar. O show teve a segunda maior audiência da história do intervalo do evento, com 118,7 milhões de espectadores, perdendo apenas para Katy Perry, que chegou a 120 milhões em 2015.

A revista ‘Rolling Stone’ classificou a performance de Rihanna como a terceira melhor apresentação feminina da história do evento, atrás apenas do reencontro entre Beyoncé e Destiny’s Child, em 2013, e da união entre Shakira e Jennifer Lopez, em 2020.

2017: Lady Gaga

O show do intervalo do Super Bowl de Lady Gaga em 2017 é colocado como um dos melhores da história. Um show de cenas e muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo encantaram o público e os fãs da artista, dificultando até mesmo o trabalho das câmeras, para dar conta de todas as ações. A revista ‘Time’ elege o show como o melhor de todas as finais, pois Gaga “trabalhou duro para mostrar o máximo de qualidade e energia que uma pessoa consegue” no curto período entre os dois tempos do jogo de futebol americano.

2013: Beyoncé

A apresentação de Beyoncé no intervalo do Super Bowl foi classificada como impecável e entrou para as melhores exibições da lista feita pela CBS. No evento de 2013, ela reviveu sucessos como “Crazy in love”, “Halo” e “Single ladies” e brilhou no palco ao lado de muitos dançarinos.

2007: Prince

O Super Bowl 2007 aconteceu em Miami e teve uma atuação memorável de Prince no show do intervalo. O cantor misturou seus hits com músicas consagradas, como “We Will Rock You”, já na abertura, e está eternizado entre os shows mais memoráveis do evento.

2004: Janet Jackson, Justin Timberlake, P. Diddy, Kid Rock, Jessica Simpson e Nelly

A edição de 2004 do Super Bowl teve estrutura semelhante ao que irá acontecer em 2022, com diversos artistas no palco. E a formação com Janet Jackson, Justin Timberlake, P. Diddy, Kid Rock, Jessica Simpson e Nelly funcionou, principalmente pelo dueto Justin Timberlake e Janet Jackson. Em um momento, o cantor tirou um pedaço do figurino da colega, que teve parte do seio exibido em rede nacional. Até hoje não se sabe se foi uma ação proposital ou sem intenção, mas o ato agitou os fãs pelo mundo.

1993: Michael Jackson

O show do intervalo do Super Bowl como acontece hoje, que é um evento pop americano, em geral, começou em 1993. Michael Jackson, o Rei do Pop, deu um show no gramado da decisão da NFL e mudou a ‘cara’ das apresentações. Desde que ele brilhou, o Super Bowl abandonou as bandas tradicionais e começou a explorar músicas modernas e o pop.

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