O cenário feminino de CS:GO (Counter Strike: Global Offensive) demorou para aparecer dentre outras competições de esportes eletrônicos (eSports) no Brasil, precisando unir várias mulheres para que o sonho se tornasse realidade. A redação da Betway trouxe os melhores nomes brasileiros da modalidade. Coloque seu headset, configure seu som e tenha coragem para conhecer as baladas da vida real das pro players Bruna "Bizinha" Marvila, Karina "kaah" Takahashi, Jessica "fly" Pellegrini, Amanda “AMD” Abreu e Olga “Olga” Rodrigues.

Olga

Uma das personalidade de maior garra do competitivo demorou a ter o merecido reconhecimento no cenário feminino de CS:GO por preconceito, afinal, Olga sempre teve habilidade e nunca deixou de se dedicar ao game. Sendo a primeira treinadora e pro player trans do Brasil - que ela mesma diz que gosta de dizer que é uma das primeiras -, quebrou barreiras dentro e fora do FPS da Valve para garantir seu lugar ao sol. Em 2021 foi considerada uma das melhores jogadoras brasileiras, integrando um top 10 e conquistando a quinta posição; mostrando o quão importante é a representatividade.

Há cerca de seis anos vivendo de CS:GO, a jogadora profissional de 27 anos teve passagem pela Dai Dai Gaming e SLK Gaming logo no início da sua jornada na modalidade. Vestiu a camisa da Remo Brave e-Sports e foi treinadora em 2018 na Bootkamp Female. Pouco tempo após atuar na posição de coach, sentiu falta de competir e acabou indo para o time principal da mesma organização. Antes de representar a FURIA Esports Female a partir de setembro de 2021, chegou a vestir a camisa da Black Dragons Female.

Bizinha

A pro player Bizinha é uma das veteranas do cenário profissional feminino de CS aqui no Brasil. Em 2022, a personalidade completa uma década de experiência jogando em equipes brasileiras. Com início da carreira em 2011, ainda na ultrAvioleNt e antes mesmo do CS:GO, chegou a fazer parte da lendária organização da modalidade semXorah.Girls e também passou pela Team One RED em meados de 2017.

Como se não fosse o bastante, vestiu a camisa de lines respeitadas, tais como Team Innova Pink e a Keyd Stars Female, que foi uma das primeiras equipes que tiveram um investimento mais sério e profissional dentro do cenário das mulheres no mesmo ano. Além disso, representou o TiMe DaS LiNdAs, a OpTic Brasil e fez a alegria dos fãs de um dos clubes de eSports mais tradicionais, a paiN Gaming. De 2020 para cá, representou a FURIA Esports Female e em 2021 foi considerada uma das brasileiras mais importantes dentro do mercado de games; a partir do mesmo ano, começou a apresentar jogadas pela MIBR Female. Agora, aos 23 anos, a profissional também está presente junto à sua equipe no competitivo de VALORANT, jogo de tiro tático da Riot Games.

Kaah

Com 26 anos, Kaah está há cerca de cinco anos atuando no cenário profissional de CS:GO no Brasil. Considerada uma das melhores pro players da modalidade, teve seu início no competitivo ao jogar pela NumberSix ainda em 2017. Apesar de não ter tido grande rotatividade dentre organizações, contou com presença em equipes muito importantes para o desenvolvimento do cenário feminino em solo brasileiro, tais como na Bootkamp Female e na Keyd Stars Female. Com a oportunidade de jogar com as melhores do cenário e se tornar uma delas, a pro player já foi campeã de mais de oito torneios brasileiros e estrangeiros; dentre eles, estão Aorus League, WESG e Gamers Club. Atualmente, a personalidade faz parte da lineup da FURIA Esports Female, camisa que veste desde o início de 2020.

Fly

Outra jogadora profissional presente no time da MIBR é Fly. Conhecida também como Flyzinha, está presente no competitivo de CS há cerca de dez anos; sendo considerada um das veteranas que ainda atua como jogadora; visto que, alguns nomes acabaram migrando para outros universos. A jogadora profissional de 27 anos atua de entry fragger desde 2012, estreando suas balas pela semXorah.Girls; ainda no cenário de Counter-Strike, que veio antes da época do CS:GO ganhar a graça dos brasileiros.

Com o passar dos anos e o lançamento da nova versão do game da Valve, a jogadora representou as equipes playArt.Girls, League of Ladies e Majestic Gaming antes de passar pela INTZ em 2014. Nos anos seguintes, teve presença em organizações como Dexterity Team Female, ProGaming Shine, Remo Brave Female e Team Alientech Female.

Em 2017 fez parte da forte equipe da Bootkamp Female e um tempo depois acabou retornando para o time dos intrépidos. Após ainda ter passado por mais cinco clubes, desde o início de 2021 se consolidou dentro da MIBR Female.

Considerada um dos nomes mais fortes dentro do competitivo feminino brasileiro, a jogadora competiu torneios importantes da modalidade, tais como Power Lounge Cup Female - a qual foi campeã em 2017 -, Gamers Club e WESG.

AMD

AMD é considerada um dos grandes nomes do cenário, mesmo após se aposentar por conta de desenvolver um problema de saúde. De tanto jogar e se dedicar ao game que é a paixão da influenciadora, a tendinite crônica foi o motivo que fez AMD deixar de jogar de uma vez por todas. Porém, é inegável que sua presença em organizações como BootKamp Gaming, Havan Liberty, Vivo Keyd, Black Dragons e Alientech.

A carioca, que agora trabalha como comentarista em campeonatos não apenas de CS:GO, mas também no cenário de VALORANT, teve que trancar a faculdade para seguir o sonho de viver do game e teve dificuldades até ter sua profissão aceita pela família. Com cerca de dez anos se dedicando ao FPS da Valve, AMD teve de jogar cerca de sete anos até conseguir ser realmente reconhecida pelo caminho que trilhava.

Sendo uma das personalidades que ajudou a dar os primeiros passos do cenário feminino da modalidade no Brasil, jogou ao lado de Olga e, assim como Bizinha, foi considerada pela Revista Forbes uma das cinco representantes femininas do mercado de games no Brasil. Além disso, ainda foi homenageada dentro do CS com uma skin própria, sendo impossível não a incluir nessa lista.

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