Que o LoL (League of Legends) é uma das grandes paixões dos fãs assíduos de esportes eletrônicos (eSports) nós já sabemos, afinal, o brasileiro por si só é um dos públicos que mais demonstra emoção e amor na hora de acompanhar competições, sejam elas eletrônicas ou tradicionais. E assim como todo apaixonado por algo, a torcida cobra. E a torcida não cobra pouco. Cobra e muito, seja no CBLOL (Campeonato Brasileiro de League of Legends), no CBLOL Academy, no MSI (Mid Season International) e claro, no Worlds, o campeonato mundial de League of Legends.

E quando o desempenho do time e pro players não sai como o esperado pelo público, como fica? Nos últimos 10 anos de competitivo de League of Legends no Brasil, os fãs se mostraram muito empenhados em torcer pelas equipes que representaram o país em torneios internacionais. Há alguns anos que as equipes vem sendo muito criticadas por não se saírem bem contra as outras regiões que disputam a modalidade, e isso se deve a somatória de fatos do próprio cenário. Mas, se o Brasil já completa quase 10 anos sofrendo nas competições internacionais, você já se perguntou o motivo? O que poderia ser diferente neste MSI? Para entender, compre seus itens primário e venha com a Betway nesse normal game que é tudo, menos supersticioso:

O passado brasileiro

O Brasil quase garantiu vaga no primeiro MSI - bateu na trave, praticamente. Em 2015, o campeonato contava com apenas 6 equipes, sendo uma da região da América do Norte, uma da Europa, uma da China e uma de Taiwan. A última era definida por um outro torneio com mais sete participantes, ou seja, não é tão fácil assim ganhar o International Wildcard Invitational (IWCI) para garantir vaga para o MSI, visto que apenas o primeiro lugar se classificava para o internacional na época. As equipes eram INTZ (CBLOL), Kaos Latin Gamers (LAC), Chiefs Esports Club (OPL), Hard Random (SLTV), DetonatioN FM (LJL), Bangkok Titans (GPL) e a vencedora, Besiktas Esports, da região TCL, ou seja, da Turquia. Com 67% de taxa de vitória, os intrépidos perderam na final para os turcos por 3 a 1.

No ano seguinte, os brasileiros ficaram novamente no quase no International Wildcard Qualifier (IWCQ). A mesma line-up representou o Brasil no campeonato que aconteceu no México e novamente desempenhou bons resultados, que não foram suficientes para garantir a classificação. Na semi final, os intrépidos perderam por 3 a 0 da Hard Random (CIS), equipe que deu o título e vaga para os turcos da SuperMassive por 3 a 1 na final. É importante destacar que as três equipes venceram cinco jogos, perderam dois e ficaram com a mesma taxa de vitória ao término do torneio (71%), ou seja, foi uma disputa acirrada.

Em 2017, a campanha da RED Canids no MSI contou com uma vitória e dois empates pelo grupo A. Com 13 equipes participando, apenas o primeiro lugar de cada grupo passava da fase de play in, não sendo suficiente para a campeã do CBLOL disputar o torneio principal. O resultado em si não foi ruim, mas a comunidade mesmo assim cobrava resultados da equipe de Felipe “BrTT” Gonçalves e Felipe “Yoda” Noronha; principalmente porque o campeonato foi sediado pelo Brasil. No fim, os brasileiros acabaram torcendo pela SuperMassive, considerada underdog da competição, que também acabou de fora da fase principal. Nos próximos anos, exceto em 2018, os resultados começaram a ser um pouco menos positivos, deixando a torcida aborrecida e crítica.

Entendendo os principais motivos

Mas, afinal, por que o desempenho positivo começou a ter baixas consideráveis mesmo com o crescimento do cenários dos eSports - e principalmente do CBLOL - em solo brasileiro? O Brasil é uma das regiões que mais demorou para ser profissionalizado totalmente e isso impacta efetivamente na hora de competir internacionalmente. Muitas equipes tinham jogadores profissionais capazes de desempenhar boas jogadas, mas, muitas vezes, não tinham um acompanhamento psicológico que fizesse jus à participação no torneio. Além disso, outra coisa muito importante de se destacar, é que após o término das competições nacionais, a maior parte dos times iam embora das game houses e tiravam férias, deixando os campeões sem adversários para treinar.

O lado positivo

Por mais que o Brasil tenha um histórico complicado contra a Turquia e a RED Canids esteja em um dos grupos mais fortes, desta vez, a equipe vencedora do CBLOL recebeu mais apoio de outros times nacionais e também resolveu investir um bootcamp fora do país. Aos poucos, com as equipes brasileiras ajudando cada vez mais nessa conquista, com as organizações profissionalizadas e entendendo a necessidade de investimento nos jogadores, podemos contar que a realidade pode melhorar nos campeonatos internacionais. Talvez não agora, mas em passos de bebê e sem desistir, como bons brasileiros.

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